Recorte Libro: Memórias - Página 514
de Alfredo d'Escragnolle Taunay Taunay (Visconde de) - 2005 - 588 páginas
... logo à memória as histórias dos vários Ramollots, a quem conheci em campanha quer em Mato Grosso, quer no Paraguai,
Memórias - Página 127
... logo à memória as histórias dos vários Ramollots, a quem conheci em campanha quer em Mato Grosso, quer no Paraguai,
Memórias - Página 127
de Alfredo d'Escragnolle Taunay Taunay (Visconde de) - 2005 - 588 páginas.
Nesse segundo ano da Escola Militar da Praia Vermelha foram meus lentes de Tática e ... gozava Carvalho de bastante prestígio entre os alunos que o............................. Esperando-o por trás de um maciço de pitangueiras, caíra sobre o seu contendor a taponas e chapeladas. Este se defendera a princípio, mas depois suspendera pernas ao pescoço, deixando como sinais da derrota bonet, óculos e bengala. ...
NOTA : El bachiller Gonçalves fué mestre de Capoeira de Tunay en el colegio Pedro II(¿Savate?)Memórias - Página 78de Alfredo d'Escragnolle Taunay Taunay (Visconde de) - 2005 - 588 páginas
NAS FÉRIAS de 1857 a 1858 morrera o bacharel Gonçalves de tísica ... Em todo o caso, se o bacharel Gonçalves pouco valia, soube granjear dos alunos memória ...
NAS FÉRIAS de 1857 a 1858 morrera o bacharel Gonçalves de tísica ... Em todo o caso, se o bacharel Gonçalves pouco valia, soube granjear dos alunos memória ...
festas e tradicoes populares do brasil - Página 202de melo morais filho
Pergunte-se por aí qual o ator cuja valentia e destreza, como capoeira, ... nosso lente de francês o bacharel Gonçalves, bom professor e melhor capoeira
Alfredo Taunay nasceu em uma família aristocrática de origem francesa no Rio de Janeiro. Seu pai, Félix Emílio Taunay, era pintor e professor da Academia Imperial de Belas Artes, e sua mãe, Gabriela Hermínia Robert d'Escragnolle Taunay, era irmã do barão d'Escragnolle.
Após seu bacharelado em literatura no Colégio Pedro II em 1858, com 15 anos de idade, Taunay estudou Física e Matemática na Escola Militar, no Rio de Janeiro, tornando-se bacharel em Matemática e Ciências Naturais em 1863.
O Conde d´Eu (com a mão na cintura no centro a direita) e à sua esquerda, José Paranhos, futuro visconde do Rio Branco, e entre ambos, o visconde de Taunay, cercados por oficiais brasileiros durante a Guerra do Paraguai.
Armas do visconde de Taunay, as mesmas das famílias Taunay e Escragnolle.
Taunay combateu na Guerra do Paraguai como engenheiro militar, de 1864 a 1870, desta experiência resultando seu livro Retirada da Laguna, de 1869.
3 comentarios:
Encontram-se na rua um capitalista e um carpinteiro, que tem contas atrazadas um com o outro: o primeiro diz uma leria ao segundo, o segundo responde somente : c vossê! travam-se de razões, o capitalista vira inglez e dá um sôco; o carpinteiro, que é naturalmente capoeira, paga o sôco com uma cabeçada:
fuente : pag 122-A carteira de meu tio Joaquim Manuel de Macedo
Olympio Editora, 1855 - 225 páginas
PASCOAL, á parti).
Uh! arrumou-me no nariz deveras! espera, diabo. (Dando soco.) Godemi!
CRESPIM , á parte.
Rebentou-me o ultimo dente do sizo! o patife é mestre do sôco inglez.
PASCOAL.
Godemi!... (oá-iiieSòco.)
CRESPIH, á parte.
Outro ainda maior! nada... eu appello para o jogo dos capoeiras; e arrumo-lhe uma cabeçada... (tiá-ihe cabeçada.) Godemi!...
MANOEL GONÇALVES.
Brava cabeçada!... fogonelle!...
FUENTE. PAG 72-Theatro do doutor Joaquim Manoel de Macedo, Joaquim Manoel de Macedo,Garnier, 1863
Quem é desordeiro alisla-se no corpo de pedestres,para andar pelas ruas a provocar desordens, com os transeuntes,que tem a indiscripção de lhes responder,ou dar importância as suas provocações. A policia na côrte,que deveria ser o demónio dos ladrões,é o contrario, os ladrões são os demónios da policia. Todos os dias registrão os jomaes roubos, e façanhas dos desordeiros, appellidados capoeiras, e os clamores da imprensa de nada servem, porque se tom visto nas maltas dos desordeiros, os próprios empregados da policia urbana.
FUENTE. PAG 351-Corographia historica, chronographica, genealogica, nobiliaria, e politica do imperio do Brasil, Volumen 1,Número 2, Alexandre José de Mello Moraes
1863
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